A Ponte Preta, infelizmente, já enfrentou episódios de racismo ao longo de sua história. Um exemplo marcante ocorreu em 2016 durante um jogo contra o Atlético-MG, quando o goleiro Aranha, então na Ponte Preta, foi alvo de ofensas raciais por parte da torcida adversária.
Esse triste incidente gerou uma grande repercussão e trouxe à tona a discussão sobre o combate ao racismo no futebol. A Ponte Preta e sua torcida não se calaram diante desse ato discriminatório e tomaram medidas fortes para combater esse tipo de comportamento.
O clube emitiu uma nota oficial repudiando veementemente as ofensas racistas sofridas pelo goleiro Aranha. Além disso, a diretoria da Ponte Preta acionou os órgãos competentes para que fossem tomadas as medidas legais cabíveis contra os responsáveis pelas ofensas.
A torcida também se mobilizou em apoio ao goleiro Aranha e realizou manifestações contra o racismo nos jogos seguintes. Faixas foram exibidas nas arquibancadas com mensagens de repúdio ao preconceito racial e pedidos por igualdade dentro do esporte.
Esse episódio serviu como um alerta para a necessidade de conscientização e combate ao racismo no futebol brasileiro. A Ponte Preta mostrou-se firme em sua postura antirracista e reforçou seu compromisso com a igualdade racial dentro e fora dos gramados.
É importante ressaltar que o combate ao racismo não é responsabilidade apenas do clube, mas de toda a sociedade. Cabe a cada um de nós repudiar atos discriminatórios e lutar por um esporte mais inclusivo e igualitário.