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Pressão no Santos após empate com a Ponte Preta

Por Redação FutPonte em 31/08/2024 02:13

A pressão da torcida e a relação com a diretoria

Após o empate contra a Ponte Preta, o técnico Fábio Carille reconheceu a pressão sobre o Santos, mas ressaltou a boa relação com a diretoria. "A relação com a diretoria é boa, mas sei que tudo pode acontecer. É resultado. Já poderia ter mudado em Goiás. Sou claro com a diretoria, sabem o que passo, faço e treino. Mostro vídeos para eles também para que tenham conhecimento. Mas é claro que está nas mãos deles. Não está na mão de vocês. Mas a relação é muito boa. Torcida não tenho relação. Torcedor lá e nós aqui."

A possibilidade de pedir demissão

Carille negou qualquer intenção de pedir demissão do Santos. "Sim, me sinto bem nessa cidade. E não penso em pedir demissão."

O entendimento das vaias da torcida

Carille compreendeu as vaias da torcida após o empate. "Eu entendo (as vaias). Dos últimos 12 pontos, fizemos três em casa. É algo que deixa o torcedor muito chateado e nós também. Mas agora é ir para casa, respirar, amanhã é outro dia. E já começar a pensar na próxima semana."

A crítica à postura do time no segundo tempo

O treinador criticou a postura do time no segundo tempo, que voltou desligado e com ritmo lento. "Fico com a impressão que voltamos para o segundo tempo achando que o jogo estava resolvido. Pedi para rodar a bola, ter amplitude, tudo que programamos para o jogo. Fizemos um jogo lento, favorecendo a Ponte na marcação. Não tiveram transição no primeiro tempo e tiveram depois com a gente tendo um a mais. É algo que incomoda bastante. Jogando em casa, diante da torcida, não pode passar, voltar tão devagar. Isso fez o rival crescer. Nosso time não pode aceitar esses jogos, ter mais ambição. Entender o que é o campeonato, respeitar até o fim. Continuar ligado e concentrado. Papel meu e do grupo."

O lamento de Giuliano

O jogador Giuliano lamentou o empate no final da partida. "Resultado na mão."

As declarações de Carille sobre a escolha dos jogadores

Carille explicou a escolha de Hayner e Weslley Patati. "A escolha foi pelo Hayner ter entrado bem contra Paysandu e Guarani. Primeiro tempo funcionou com o Patati flutuando por ali. Foi por isso da escolha dos dois." Sobre a opção por Hayner ao invés de JP Chermont, Carille disse: "Não gostei do jogo do Chermont contra o Guarani, rival entrando ali. Entrou e fez bom jogo lá. Por isso a escolha. No primeiro tempo, funcionou, rodou bola. Chegamos pelo lado esquerdo. Patati flutuando. Conseguimos jogar no campo da Ponte."

A dificuldade para circular a bola no segundo tempo

Carille reconheceu a dificuldade para circular a bola no segundo tempo. "Circulamos bastante a bola no primeiro tempo, Pituca e Schmidt participando. Souza espetado. O porquê que não conseguimos fazer isso no segundo tempo esse é o questionamento maior. Cobrança maior. Desrespeito? Achou que jogo tava resolvido? Não pode. Pagamos pelas nossas atitudes."

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